segunda-feira, 23 de maio de 2016

Bob Lazar

Robert Scott Lazar (Coral Gables26 de janeiro de 1959), também conhecido por Bob Lazar, é um físico norte-americano que se notabilizou pela polêmica causada nas discussões sobre OVNIs acerca da Área 51. Lazar alega ter trabalhado de 1988 a 1989 como físico em uma área chamada S-4, localizada perto deGroom LakeNevada, próximo à Área 51. De acordo com Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres. O físico diz ter visto nove discos diferentes lá. Ele também fornece detalhes sobre o modo de propulsão das naves.


O repórter George Knapp foi o único que, através de sua entrevista com Bob Lazar há quase três décadas, trouxe ao mundo, informações sobre a Área 51 e a engenharia reversa aplicada a naves alienígenas recuperadas. 
No aniversário desta entrevista, Knapp conseguiu convencer um relutante Lazar de viajar para Las Vegas para discutir a Área 51 novamente e até mesmo para uma exibição que será realizada neste sábado, no Museu Nacional do Teste atômico.


Em 1989, Lazar afirmou ter trabalhado em engenharia reversa aplicada a tecnologia alienígena em uma instalação secreta chamada S -4, que foi construída ao sul do principal sítio de Área 51. Alegou que foi demitido do lugar depois que eles descobriram como ele estava vazando informações e alertando seus amigos sobre os melhores locais para observar os voos de teste de naves movidas com tecnologia alienígena, tecnologia em que trabalhou para tentar replicar . Críticos descartam as afirmações deste cientista baseado principalmente na falta de provas e a falta de documentação que apoie a sua educação e trabalho. Mas Lazar defendeu afirmando que o governo suprimiu estes documentos e arquivos, e diz que mantém firmemente o que ele disse .

Em agosto de 2013, a CIA desclassificou e reconheceu a existência da Área 51. Quando a NBC News contatou Lazar para perguntar o que ele achava, ele mostrou pouco impressionado. “Houve um minúsculo passo de bebê a frente … Talvez em uma década daqui pra frente percebam sobre a existência de uma área S -4 . ” Nos últimos anos , os cientistas têm mantido um perfil baixo e não querem falar sobre isso. Na verdade , o repórter que o entrevistou em 1989 teve de se empenhar para obter uma declaração para esta ocasião especial . E , embora ele Lazar continua a defender o que ele disse há 25 anos, não está interessado em que alguém acredite ou não acredite nele .
“Olha, eu não estou disponível para conferências de OVNIs e outras produções. Isto não é um negócio para mim. Estou tentando ir bem no meu negócio e se eu sou um cientista rotulado ‘de UFOs’, acho que é realmente difícil. Me beneficia se as pessoas não crerem na minha história”, disse ele a Knapp . Junto com sua esposa, o entrevistado tem um negócio de equipamentos científicos em Michigan chamada United Nuclear. Na mente de Bob Lazar não existe nenhuma dúvida sobre a tecnologia alienígena na Área 51 , “Eu sei que o que aconteceu é verdade. Eu não tenho nenhuma dúvida. Ponto.”
Lembro que lá na década de 80, Bob Lazar disse que o elemento 115, inexistente na nossa tabela periódica, era parte de um segredo, um combustível para os discos voadores. No entanto só no de 2013, cientistas suecos confirmaram a descoberta de cientistas russos, de que o elemento 115 realmente existe, embora o mesmo não exista de forma estável na natureza. 

Bob Lazar e o Elemento 115

governo dos Estados Unidos da América esconde, no Deserto de Nevada, fatos que afetam a nossa História, nossa Filosofia, nossa vida e até a nossa religião. Talvez sabendo disso, o próprio Vaticano quis contatar-me. Em 1991, o Papa em pessoa solicitou ao repórter George Knapp, de Las Vegas, informações a meu respeito e sobre como encontrar-me”.

Será, por certo, muito difícil que Sua Santidade, mesmo utilizando-se de toda sua poderosa influência, consiga localizar o físico e cientista nuclear Robert Lazar, o qual trabalhou sob contrato para o governo americano durante algum tempo e hoje acha-se em local ignorado, por razões extremas de segurança pessoal!

Lazar começou a sua espantosa aventura precisamente em 1988 quando foi contratado para trabalhar em projetos especiais na área de testes da Base Aérea de Nellis (porém em local bem distante dela, ao qual somente tinha acesso o pessoal devidamente autorizado), onde se engajou numa atividade ultra-sigilosa – associada a um projeto denominado GALILEU.

Esse projeto era especificamente destinado ao estudo e avaliação quanto às formas de propulsão dos diversos tipos de Discos Voadores ali guardados e que de alguma forma vieram a se tornar propriedades do governo americano. Em princípio, Lazar foi alocado para atuação no sistema de reação/propulsão/gravidade de uma dessas naves, recuperada intacta. Nos diversos documentos aos quais tivera acesso, pôde efetivamente examinar dezenas de fotografias de outras máquinas alienígenas recuperadas, além de informações pertinentes às conclusões dos técnicos que o tinham precedido nessas atividades.

Debaixo de um rígido esquema de segurança ele e outros cientistas dedicavam-se à procura da solução para o grande mistério representado pelo mecanismo, ou sistema, que os impulsionava. Robert Lazar chegou, de fato, a penetrar no interior do OVNI o qual estudava, relatando que este possuía 3,5 de altura por 15 metros de diâmetro. Sua constituição era semelhante ao aço ou alumínio polido, porém de um material extremamente resistente e desconhecido. Nele não se viam emendas ou arrebites, parecendo ter sido moldado em uma única peça, talvez por sistema de injeção – assim como fazemos com os artefatos plásticos!

No seu interior achavam-se pequenos assentos, impossíveis de serem utilizados por humanos normais, além de o teto ser excessivamente baixo, obrigando-o a se curvar em alguns pontos da nave. Inexistiam ângulos retos, apenas formas bem arredondadas e suaves. O tão esperado sistema de propulsão era composto por algo que se assemelhava a um reator nuclear, produzindo ANTIMATÉRIA e reagindo com a matéria através de uma espécie de aniquilação.

De reduzidas dimensões, 30 centímetros de altura por apenas 45 cm de diâmetro, esse fantástico artefato tecnológico e que se situava em uma região central do disco, operava harmoniosamente em função dos padrões estruturais do próprio aparelho! Segundo Lazar, a forma como esse dispositivo acelerava prótons no reator e a maneira como o calor era convertido em um certo tipo de eletricidade faziam-se incrivelmente uniformes, obtendo assim uma eficácia dinâmica que atingia aos 100% da sua capacidade – estando, portanto, muito à frente daquilo que iremos conhecer nos próximos dois ou três séculos, opinião que, aliás, torna-se procedente já que os documentos aos quais teve acesso diziam que essas naves são provenientes de civilizações muitos milênios adiante da nossa!

Esse insólito mini-reator mostrou ser alimentado por um tipo de elemento não existente na Terra. Após proceder extensas pesquisas relativas à Tabela Periódica dos Elementos e à sua associação, ou interação, com o estranho propulsor, Robert Lazar constatou que ele não se ligava de forma alguma àquilo que era conhecido. Portanto, para fins de atribuição de uma identidade, os membros da sua equipe de estudos batizaram-no de ELEMENTO 115.

Ora, tal elemento inteiramente novo demonstrou de fato ser possuidor de notáveis propriedades: tornava-se em alguns momentos estável e deixava de ser radioativo. Podia ser utilizado no interior do reator como propelente e também como gerador de campos energéticos, os quais por sua vez eram aumentados ou amplificados pelos campos gravitacionais gerados pela própria nave!

Foi encontrada uma grande quantidade desse curioso elemento no interior daquele OVNI, sob a forma de reduzidos discos destacáveis, a partir dos quais pequenos pedaços triangulares podiam ser retirados para fins de alimentação do reator. Esses pequenos triângulos eram dotados de tonalidade alaranjada e extremamente pesados, sendo manuseados com muita cautela pelos cientistas envolvidos na Operação Galileu – muito embora não aparentassem emitir radioatividade.

Nos OVNIs guardados naquelas instalações super-secretas, existiam três poderosos amplificadores de natureza gravitacional. Suas funções, ao que descobriu, eram exatamente ampliar as ondas de gravidade em contraposição às da Terra. Ômicron e Delta foram batizadas como as formas de operação daquelas naves, já que o funcionamento desses amplificadores eram sincronizados de acordo com o modus-operandi do deslocamento ou da inércia em pleno ar!

Foi ainda verificado que pelo menos naquele tipo particular de OVNI o qual ele estudava, eram produzidos seus próprios e específicos campos gravitacionais, com o propósito específico de DISTORCEREM DE ALGUMA FORMA O TEMPO E O PRÓPRIO ESPAÇO! A equipe de Lazar conseguiu efetivamente colocar em funcionamento esse aparelho, tendo os pilotos de testes designados para a missão conseguido elevá-lo a cerca de 10 metros do solo – sem a emissão de qualquer ruído, aliás uma das características predominantes dos OVNIs.

Segundo apurou na detalhada documentação a essa nave pertinente, sua origem seria um aglomerado de estrelas de ZETA RETICULI. Como chegara até a Base de Nellis jamais conseguiu saber! Nesses mesmos documentos, havia menções esparsas relativas a um contato mantido entre as autoridades governamentais e militares dos EUA e representações alienígenas. Certos dados associados às datas e resoluções decorrentes desses encontros estavam cifrados por códigos, aos quais por razões de segurança não tivera o devido acesso.

Outras informações complementares davam conta que alguns seres extraterrestres, portadores de um estágio evolutivo imensamente superior ao nosso, estavam visitando o nosso planeta há pelo menos 10 mil anos e que nós seríamos de certa forma os seus próprios descendentes!

Lazar, que diante dessas incríveis revelações passou a demonstrar um interesse além do científico pelo assunto, foi subitamente alijado de certos níveis de segurança que permitiam seu acesso aos pontos mais avançados da questão alienígena. Suas ligações telefônicas passaram a ser descaradamente interceptadas e sob a alegação que estaria enfrentando problemas de relacionamento conjugal, o que, segundo alegações dos seus superiores, viria a representar um eventual fator de desequilíbrio e instabilidade emocional, foi subitamente e sem maiores explicações dispensado do Projeto Galileu, tendo sido o seu contrato de trabalho inapelavelmente rescindido.

Já inteiramente afastado daquelas atividades começou a falar demais e até levou certas pessoas do seu relacionamento para as proximidades daquela área secreta de testes, onde efetivamente foram vistos e até fotografados os vôos experimentais dos OVNIs recuperados!

Percebendo que a essas alturas a sua integridade física e por extensão a sua própria vida passaram a correr riscos, uma vez que aquilo que classificou de SILENCIADORES passaram a caçá-lo, por sugestão do repórter George Knapp, da TV-KLAS de Las Vegas, literalmente “botou a boca no trombone” revelando publicamente estes fatos – pois se viesse a ser assassinado, a opinião pública ficaria ciente quanto à veracidade dessas declarações e por sua vez o governo americano ficaria definitivamente em maus lençóis.

Vigiado ostensivamente 24 horas por dia a partir de 1990, quando ocorrera a sua dispensa do Projeto Galileu, dedicou-se a uma firma de sua propriedade ligada à área de Informática e sistemas avançados de segurança. recebeu então um chamado para efetuar a automatização de um luxuoso bordel, situado nas cercanias de Las Vegas. Obviamente vítima de uma armadilha que visava a desmoralizá-lo perante a opinião pública, foi detido em razão de nada menos que seis acusações por delitos graves que lhes foram imputadas, inclusive exploração de lenocínio e a absurda suspeita de ser proprietário daquele prostíbulo!

Por sua vez, a USAF declarou publicamente desconhecer o tal Robert Lazar, de acordo com os seus comunicados à imprensa, um cientista que jamais trabalhara no seu quadro funcional, muito menos na Base aérea de Nellis.

Esse foi decididamente o golpe final na carreira do outrora brilhante físico nuclear que se atrevera a falar demais. Tendo sido obviamente absolvido das estapafúrdias acusações das quais fora vítima, resolveu sumir do mapa antes que as coisas piorassem. Já que a partir desses fatos, muito bem orquestrados por sinal, tornara-se um alvo extremamente fraco e vulnerável! Na verdade, ninguém iria mesmo se importar se acaso alguém rotulado como cáften além de tudo impostor e mentiroso, assim como pretendiam as autoridades, fosse justiçado em uma esquina qualquer de uma cidade grande.


 

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